Coluna do jornalista publicada na versão impressa da edição de 30 de janeiro de 2013:
MARCA E ATESTADO
Abertura de CPI traz, logo de início, uma marca para a nova legislatura e um atestado para a outra, que ignorou ações de improbidade abertas contra vários vereadores. Aliás, há edis atuais que ainda respondem na Justiça algumas destas ações. Não seria o caso de apurar a conduta passada deles também?
SEM PROTEÇÃO
Edmilson recebeu o recado: não será blindado.
MIRA AMPLA
O vereador também sinalizou: devassa no SAAE pode atingir outros alvos, especialmente Miguel Lombardi, que chegou a gravar uma participação em vídeo elogiando a gestão de Renê Soares, que presidiu também o PR.
AÇÃO DIRETA
Hadich pode aproveitar o escândalo das cartilhas para se livrar de algumas amarras que teve de fazer. A nota que a Prefeitura disparou à imprensa sobre o afastamento dos servidores sequer mencionou o presidente da autarquia, Ronaldo Lisboa. Foi ação direta de Hadich.
ALA DOS DESCONTENTES
Ainda não é possível dimensionar o quanto a crise do SAAE pode desgastar a ampla aliança que Hadich formou na Câmara. O desgaste, porém, já começou. Há muitos descontentes.
ABRA, HADICH!
Wilson Cerqueira sugeriu que Hadich abra por completo a Prefeitura à população, para saber como a recebeu. A ideia é ótima.
QUAL CRITÉRIO?
Vereador Júlio Cesar dos Santos (DEM) apresentou requerimento querendo saber qual foi o critério utilizado para nomeação dos secretários municipais, cargos cujo preenchimento cabem ao prefeito. Ele não engole o ex-prefeito Tercio Garcia de jeito nenhum.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
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